17 de dez. de 2010

Sempre gostei do complicado, da insônia, das costas arranhadas, dos sonhos, do aperto no peito, da saudade imediata, dos abraços apaixonados, dos sorrisos, da ansiedade, dos beijos fervorosos, dos receios, dos olhares incansáveis, das lágrimas sem sentido, das mordidas, dos medos, da respiração arritmada, da compreensão, dos cabelos desarrumados, dos momentos insaciáveis, das risadas, dos hematomas, das conversas naturais, das marcas no pescoço e da pessoa ideal. Sim, sempre fui uma grande fã do amor.